A Igreja, em sua missão sinodal, abraça a cultura digital como uma nova fronteira a ser evangelizada. O ambiente virtual não é separado do real, mas um espaço onde a presença de Cristo pode ser vivida e testemunhada. Hoje, missionários digitais levam a mensagem de amor e esperança para onde quer que os jovens busquem sentido e propósito, seja em suas telas ou corações.
“A cultura digitl não é apenas uma área de missão, mas uma dimensão crucial do testemunho da Igreja na cultura contemporânea.” (Documento do Sínodo)
Os jovens, que muitas vezes possuem uma vivência direta e profunda com o ambiente digital, são os novos apóstolos dessa era. Suas vozes ecoam em plataformas digitais, testemunhando sua amizade com Jesus e compartilhando a fé com seus pares. É através deles que a Igreja faz sua presença viva nos ambientes virtuais.
“Os jovens, em particular, com seus dons e fragilidades, tornam-se apóstolos do Evangelho entre seus pares.” (Documento do Sínodo)
A Igreja é chamada a formar seus membros para serem missionários digitais, ajudando-os a discernir como viver e proclamar o Evangelho nesse novo ambiente. Seja por meio da catequese online, seja por iniciativas pastorais criativas, a formação contínua é essencial para que a missão digital floresça, sempre com o cuidado de construir pontes e fomentar o diálogo.
“O engajamento como ‘missionários digitais’ deve envolver a participação ativa da comunidade.” (Documento do Sínodo)
A presença da Igreja no ambiente digital não se limita à evangelização; ela também se manifesta no cuidado pastoral, acolhendo os que se sentem sozinhos ou vulneráveis. Especialmente durante a pandemia, as plataformas digitais se tornaram um espaço de comunhão e oração, uma verdadeira resposta aos desafios do isolamento. Hoje, a Igreja continua a buscar novas formas de vivificar espiritualmente esses espaços.
“A pandemia estimulou a criatividade pastoral online, ajudando a reduzir os efeitos da solidão.” (Documento do Sínodo)